Não é incomum sempre olharmos para nossos ambientes e vir logo a vontade de reformar e trazer novos ares para nossa casa. Pensando nisso, selecionamos nessa dia as sete principais tendências de decoração levantadas para 2023 até o momento. Então, inspire-se em mais essa #dica de #pintura #ibratex

1 – Muitas cores

Com a escolha do Viva Magenta como cor de 2023 pela Pantone, podemos finalmente deixar os tons neutros para trás! Se você é fã de cores, este está sendo o ano de se jogar em uma paleta vibrante.

No Brasil, ao invés do vermelho, a maioria dos arquitetos levantam os tons terrosos, verdes e azuis como as principais tendências. Esses tons combinam perfeitamente com a madeira, conferindo conforto, aconchego e aquecendo os ambientes.

Se você ainda tem dúvidas de como combinar cores, siga essa regra básica: as cores quentes podem ser neutralizadas com cinzas, cimento queimado ou madeiras claras; enquanto as cores frias são equilibradas por qualquer tonalidade de madeira.

2 – Formas orgânicas

Dos espelhos aos sofás, passando pelos tapetes, as formas orgânicas atingem um novo patamar em 2023. Neste ano, espera-se que elas ultrapassem as salas de estar e quartos. “Agora, elas dominarão a cozinha e se tornarão o foco principal. Veremos muitas ilhas em formato orgânico e tampo com cantos arredondados”, afirma a arquiteta Beatriz Zeglin, parceira da Koerich.

Além disso, as formas orgânicas dominam também a iluminação, com cada vez mais modelos de lustres, pendentes, arandelas, plafons, luminárias e abajures em formas fluídas e curvas.

3 – Design afetivo

Mais do que conforto ou praticidade, a decoração em 2023 se concentrará nas histórias e memórias. É o que indica a prospecção de tendências realizadas pelo Pinterest. Nessa busca vale tudo: recriar um quarto antigo tradicional, misturar peças vintages de várias épocas — muitas delas herdadas da família — ou usar móveis antigos combinados a peças novas.

As seguintes buscas registraram alto crescimento na rede social nos últimos meses: Combinação de móveis modernos e antigos (+530%), Janelas antigas reaproveitadas (+50%), Decoração vintage maximalista (+350%); Aesthetic de quarto antigo (+325%); Decoração de interiores vintage eclética (+850%).

4 – Design afetivo

Após meio segundo de fama, com a necessidade de sapateiras durante a pandemia, o hall de entrada logo perdeu o interesse, abrindo espaço para a reforma de quartos, escritórios e lavanderias. Mas, em 2023, os boomers e a geração X buscarão melhorias para a entrada da casa ou apartamento.

Neste processo, varandas, halls e portas mudarão de cara. Ideias de decoração para o hall de entrada (+190%); Pórtico da entrada principal (+40%); Transformação da porta da frente (+85%) e Entrada da casa com jardim frontal (+35%) também registraram aumento nas buscas no Pinterest.

5 – Entrada de impacto

E é claro que não poderíamos deixar de especular no quesito revestimentos! Esqueça o caminho do meio… Em 2023, o destaque está nos micro e macro formatos, com a permanência dos porcelanatos em lastras, e o iminente sucesso de peças cerâmicas menores.

Seguem em alta os subway tiles, também conhecidos como azulejos de metrô, e o formato 10×10 cm. Entre os acabamentos, o mate ganha destaque, assim como as coleções em que as peças apresentam diferentes relevos e texturas.

Vale destacar que, no frontão da cozinha, os azulejos parecem estar caindo de moda, abrindo espaço para as pedras naturais ou o mesmo material utilizado na bancada, o que garante uma estética mais clean ao ambiente, permitindo abusar das cores na marcenaria.

6 – Revestimentos micro e macro

Com a valorização das texturas e da estética natural, as pedras se estabelecem como uma tendência neste novo ano, mas com uma aplicação um pouco distinta da qual estamos acostumados.

7 – Pedras Naturais

Nos últimos anos, vimos a sustentabilidade ganhar espaço no mercado da arquitetura e decoração. Em 2023, além do baixo impacto ambiental, as marcas do segmento se preocupam em restaurar os danos ecológicos causados pelas mesmas. Este é o chamado design regenerativo.

A partir da percepção de que o design está intrinsecamente incorporado à natureza, devemos recuperar os danos que causamos nela. Em outras palavras, os consumidores passarão a valorizar cada vez mais os materiais ambientalmente positivos, cujas marcas compensem sua extração ou fabricação de diferentes formas.

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